Você é consumista compulsiva?







O ato de comprar muitas vezes não está relacionado simplesmente com a aquisição de bens para o consumo. As compras podem assumir uma ligação com a frustração ou a solidão.



Cresce cada vez mais o número de pessoas que procuram ajuda psicológica ou psiquiátrica para controlar o consumo compulsivo.

O costume de comprar aparece por volta dos 18 anos, quando apesar de não comprarem, os jovens gastam horas experimentando roupas.

O consumo compulsivo pode comprometer desde o equilíbrio emocional até o orçamento familiar. Diante da impossibilidade financeira de adquirir um produto, a ansiedade da pessoa pode ser aumentada.

O professor Roberto Pani aponta que o consumo pode funcionar para remediar carências.
Dificuldades de relacionamento podem ser sinalizadas pela compulsão. Giovanni Siri salienta que a identidade é fundamentada através das relações com o próximo. Sendo assim, diante de situações nas quais as pessoas se sentem ansiosas e frágeis, essas podem tentar preencher a falta de relações mais complexas, adquirindo objetos, já que esses não as rejeitam nem decepcionam.

O consumidor só se satisfaz ao adquirir o produto cobiçado, porém este tem um valor simbólico, ou seja, quando é adquirido perde seu valor, uma vez que o que está por trás da compra pode ser a tentativa de suprir carências afetivas.

Por Patrícia Lopes




sexta-feira, 5 de março de 2010

Benefícios à nossa saúde física e mental.

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A ciência não consegue impedir a velhice, mas se esforça para entender por que algumas pessoas são organicamente mais jovens do que a idade que têm. Em outras palavras, os estudiosos vêm analisando os caminhos que ajudam a atrasar o relógio interno e conservar homens e mulheres saudáveis e jovens por mais tempo. O equilíbrio na alimentação traz benefícios incomensuráveis à nossa saúde física e mental.

Não fumar, malhar sem exageros, dar preferência a alimentos naturais, bem como frutas e verduras organicas (sem pesticidas ou adubos químicos), e utilizar técnicas de relaxamento para combater o estresse são medidas eficientes para reduzir a produção dos radicais livres.

Uma das teorias científicas mais aceitas sobre o processo de envelhecimento é a dos famosos radicais livres, substâncias formadas no próprio organismo a partir das relações metabólicas e que prejudicam o desempenho das células, acelerando sua oxidação e seu desgaste.

Porém, os radicais também aparecem como resposta ao estresse da vida moderna, ao excesso de atividade física e às agressões do meio ambiente, como poluição, cigarro, exposição demasiada aos raios ultravioletas do sol e contato com pesticidas pulverizados nas lavouras e aditivos alimentares (conservantes, corantes, estabilizantes, acidulantes e toda a parafernália química utilizada pela indústria alimentícia).

A atividade desses minúsculos agressores de células é contraditória: em pequena quantidade são benéficos, auxiliando no combate a infecções; mas se seu número aumenta muito, a vítima passa a ser o próprio organismo que os gerou. O corpo produz antioxidantes para se defender. No entanto, se a produção dos radicais livres é excessiva ou se as células perderam o vigor de quando a pessoa era mais jovem, o organismo não consegue neutralizar essas substâncias e o resultado é o envelhecimento precoce.

Dicas valiosas
para conseguir um equilíbrio e retardar a ação do tempo!


Consumir diariamente alimentos antioxidantes, ricos em vitamina A (vegetais de cor amarela, leite e derivados na versão light), vitamina E (óleo de sementes, azeitonas, azeite de oliva, óleo de peixe), vitamina C (frutas cítricas, vegetais de folhas escuras) e em minerais como selênio (frutos do mar, grãos, sementes), magnésio (nozes, castanhas, grãos integrais, frutos do mar) e zinco (cereais integrais, castanhas, mariscos, leguminosas).
Aumentar para cinco porções diárias o consumo de alimentos funcionais ricos em fitoquímicos e antioxidantes, como os carotenóides (tomate, cenoura, abóbora, espinafre, acelga, frutas cítricas, melão, pêssego), flavonóides (soja, cenoura, frutas cítricas, pepino, tomate, pimentão, berinjela, cereja, framboesa, salsa), licopenos (tomate, pimentão, melancia, cenoura, mamão) e taninos (maçã, manjericão, manjerona, sálvia, uva; caju, manga).
Reduzir o máximo possível o consumo de ítens com alto índice glicêmico (os que contêm açúcar e ou farinha refinados). Isso porque, ao serem metabolizados, estimulam a produção de insulina pelo pâncreas, levando a um aumento na produção de insulina também fazem com que o organismo armazene mais gordura corporal e reduza a queima, favorecendo o aumento de peso.
Diminuir a ingestão de gordura saturada (de origem animal, como ovos, carnes gordas, leite e laticínios integrais). Prefira sempre as versões lights ou desnatada.
Evitar também a gordura trans, presente em frituras, margarinas não cremosas, sorvetes, salgadinhos e doces industrializados em geral. Tanto uma quanto a outra, além de estimular a produção de radicais livres, elevam o mau colesterol e podem ocasionar inflamações nas artérias e articulações - o que é uma das causas do aparecimento precoce das doenças crônico-degenerativas, entre elas o mal de Alzheimer, o mal de Parkinson e a artrite reumatóide, sem falar nos problemas cardiovasculares.
Escolher alimentos ricos em gordura monoinsaturada, em ômega 3 e ômega 6, como nozes, abacate, azeite de oliva (melhor se for extravirgem), peixes de águas profundas e sementes (ou óleo de sementes, como o de linhaça), que são saudáveis e até ajudam a evitar doenças.

Fonte: http://fisioterapiaquintana.blogspot.com/

2 comentários:

Elisabete Tavares Affonso CRT 44107 disse...

Oiii, adorei as dicas, obrigada por compartilhar!!!!

ONG ALERTA disse...

Tudo de bom, pois as pessoas estão comendo errado e com o tempo o corpo responde...paz.

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